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terça-feira, 30 de novembro de 2021

Lombo de porco com cerveja preta

Nos dias de preguiça não há nada melhor que descomplicar. Lombo de porco no tacho, com temperos simples e feito lentamente. Por ser uma carne mais seca, gosto de fatiar fininho. Depois é escolher os acompanhamentos, usar em sandes ou congelar para outro dia de preguiça.
 

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Bola com carne de peru, fiambre e linguiça

O Meu Tempero

O Meu Tempero

As bolas são ótimas também para o verão. Fáceis de transportar para os piqueniques e não só. Podem ser recheadas com tudo e mais alguma coisa, sobras de carnes, enchidos, charcutarias, etc. Podemos fazer redondas, quadradas, retangulares ou versões mini, é só escolher e ir variando. Na massa também podemos juntar leite, água ou o caldo da cozedura das carnes se for caso disso, a de hoje foi com carne assada.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Frango com cerveja preta (e natas)

A vida é um ciclo vicioso. Parece que andamos à roda e vamos dar sempre ao mesmo sítio, com a agravante que estamos um ano mais velhos. 
Já falam por aí que é natal, o que me chateia mesmo muito, por razões óbvias e que muita gente sente, o consumismo em exagero e aquela típica falsidade... e fico por aqui. 
O que vale para me distrair desta época é o aniversário do meu rapazote, são quase 14, quase 14 anos que passaram a voar e 14 anos a cozinhar para ele. Acho que já lhe deixei algumas memórias de sabores e cheiros. A de hoje é mais uma memória que faço muitas vezes. Frango no tacho com cerveja preta e tão pateticamente fácil de fazer e fica tão bom. Complicar para quê...


terça-feira, 1 de outubro de 2019

Coelho no tacho com cerveja preta e alecrim

Cá em casa consumimos mais carne de frango que outras. Confesso que me apetece muito contrariar esta tendência, porque variar a alimentação é o meu lema para que ela seja equilibrada, havendo assim espaço para todos os alimentos frescos.

No âmbito da Campanha Europeia de Incentivo ao Consumo de Carne de Coelho“Carne de Coelho Hoje"fui desafiada a preparar uma receita com coelho, uma carne branca com pouca gordura, rica em nutrientes e que se presta também a inúmeras receitas.

Podemos encontrar coelho dividido em várias partes, pernas, coxas, lombos, lombinhos, costeletas, hambúrgueres, etc, o que nos facilita muito a vida na hora de preparar certas receitas.

Quando penso em coelho, ainda penso na peça inteira, penso em pratos quentes e aconchegantes, bem aromáticos e para partilhar com a família à mesa. Para hoje trago-vos um coelho bem saboroso que preparei com cerveja preta e alecrim. Ficou uma delícia!

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Costeletas de porco com zimbro, alecrim e cerveja preta

Para aprimorar as costeletas que ficaram a descongelar para o jantar de ontem, juntei-lhes zimbro e alecrim, e para que não faltasse um molho saboroso pedi ajuda a uma cerveja preta. O acompanhamento já aguardava por elas no frigorífico, pois cá por casa não se estraga nada. Boa quinta-feira a todos!

quinta-feira, 30 de março de 2017

Perninhas de frango com cerveja preta

Como não há meio de fazer uma paella, vou usando a minha paellera para servir outros cozinhados, porque acho um mimo levá-la à mesa. Desta vez saiu mais um prato de perninhas de frango, muito consumidas cá por casa e porquê? Porque desde que o "piolho encardido" é gente, que as duas pernas do frango eram sempre para ele, as asas para mim e o pobre do "mais-que-tudo" ficava sempre com a parte do peito. Nunca questionei até um dia que ele comentou que há muito tempo não comia uma perninha. Aquilo fez-me tanta confusão, saber que ele já estava cansado de tanto peito seco... Desde aí, que além de frangos inteiros compro sempre perninhas à parte com fartura, para que o meu amor grande também tenha direito à sua parte preferida. E problema resolvido!

terça-feira, 5 de abril de 2016

Perna de porco no forno com cerveja preta

Posso dizer que este foi um fim de semana estranho. Cheio de altos e baixos. Um dos pontos baixos foi o vidro do meu mini forno ter literalmente explodido depois deste assado. Fiquei estupefacta, pois caramba, eu tratei este forno como um filho. Tinha-lhe uma adoração quase materna. Adorava usá-lo diariamente, mas apesar disso mantinha-o sempre limpo a roçar o imaculado. Fiquei minutos sentada a olhar para os vidrinhos espalhados por toda a cozinha. Fiquei zangada, fiquei triste, fiquei com aquele sentimento de perda que me percorre sempre a alma desde que me lembro como gente. Mais uma perda. Mesmo que venha com um vidro novo da garantia, não voltarei a confiar nele. Ele foi o único eletrodoméstico que me causou sentimentos, que me salvou tantos dias em que pôr um bolinho no forno me alegrava logo. Ele não era só um eletrodoméstico, para mim era algo mais. Aqui fica o último assado que ele me devolveu depois de cozinhado lentamente e com amor. Fica mais uma sugestão de temperos a juntar a outros assados que já andam pelo blogue.