Eu podia aborrecer-vos com os meus assuntos. Aqueles que me inquietam a alma. Podia falar de tanta coisa, mas reza a história que devemos ser politicamente corretos e não importunar os outros com as nossas inquietações. Até porque não ganharia nada com isso. Antes pelo contrário, afugentaria aqui muita boa gente. A verdade é que andamos sempre todos muito ocupados nas nossas vidas e há coisas que podíamos fazer que marcariam a diferença na vida das nossas pessoas. Na, na, na... Prefiro falar da grande parvoíce que foi no domingo ter tentado abrir uma garrafa de champanhe sozinha em casa. E? E obviamente não consegui. Era com champanhe que me apetecia acompanhar a pizza que fiz para o meu jantar, enquanto eles foram em passeio de homens. E sim, fiquei mesmo chateada por não ter bebido uma taça de champanhe. Até porque raramente bebo bebidas alcoólicas. Aprecio um bom vinho tinto e adoro champanhe. Tanta força eu fiz e o raio da rolha não saía. Eu tinha o tal chamado Plano B, aquele que devemos ter sempre em todas as ocasiões, especialmente nas ocasiões de emergência. Mas que pensaria o vizinho do 2º esquerdo se eu lhe tocasse à porta com uma garrafa de champanhe... Enfim há coisas na vida que os Planos B´s não funcionam e o melhor que podemos fazer é trocar champanhe por água e à sede não morri.
Ainda não vos contei que o meu forninho voltou para casa na quinta-feira passada? Pois é, mas tornou a sair 5 minutos depois porque veio mal montado. E como é que um forno muda todo um plano de vida? Na, na, na, na... Prefiro contar-vos que mesmo sem forno é possível fazer uma pizza totalmente na frigideira. É claro que a ideia não foi minha, porque já está tudo inventado, tirando que não a acabei no forno como habitualmente toda a gente faz. Boa semana!