segunda-feira, 17 de abril de 2017

Penne de azeitona com bacalhau, pimento amarelo, anchovas e broa de milho

Estava aqui a pensar em como adoro Lisboa, apesar de me cansar por vezes de ter de andar no meio de tanta gente, tantos turistas, tanto trânsito, tanta confusão. Todos os dias apanho 3 transportes para o trabalho. Uma parte de carro e as outras duas de transportes públicos. Uma canseira diária, por isso tenho a dizer que estes dias de descanso em casa me souberam pela vida. Esta coisa de não ter nada planeado, de poder dormir umas sonecas no sofá com o meu cão e sem horas para nada, a não ser a ida ao yoga que adoro de paixão. Posso concluir que aproveitei bem estes dias, agarrando-me às coisas boas da minha vida e jogando para o lixo tudo aquilo que não me serve para nada. Pois é, a partir do momento que começamos a pensar mais em nós, há toda uma felicidade que julgávamos nunca vir a sentir, por isso nunca me senti tão em paz comigo própria. Agora fiquem com uma receita tão boa quanto simples, com o sabor  das anchovas que perfumam muito discretamente o prato e sem ninguém dar por elas. Boa semana!


terça-feira, 11 de abril de 2017

Salada de tomate e mozzarella com azeitonas e cebola roxa

A fazer lembrar a salada Caprese, mas com mais umas coisinhas à mistura. É muitas das vezes o nosso jantar nos dias quentes, quando o "piolho" decide dormir nos avós na altura das férias. Assim com um jantar relâmpago a fazer, sobra tão mais tempo para descansar. Boa semana!


sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pato desfiado com molho de ostra e rebentos de bambú

Sábado passado foi dia de juntar à minha mesa a família, a de perto, a de longe, e uma festa de aniversário surpresa à mistura. Arranja-se espaço para todos, apesar da minha casa não corresponder ao tamanho da minha vontade e do espaço que tenho no meu coração para guardar todos.
Adoro passar o dia na cozinha, fazer vários pratos e alguns milagres com o meu forno pequenino, que de repente se torna gigante nestes dias. Eu fico em stress como habitualmente, pois lido com estes almoços como se a minha cozinha se transformasse num restaurante. É o mais perto que tenho de chegar a este sonho que apareceu já tarde na minha vida.
Entre abraços apertados, beijos repenicados, brindes à família, saiu um arroz de pato. E tudo isto para vos dizer que sobrou algum pato desfiado, e o caldo que pela pressa de arrumar as coisas joguei fora. Então tive de decidir rapidamente como transformar estas sobras de pato numa refeição minimamente saborosa e apresentável. E cá está, acho que me saí bem.
Bom fim-de-semana! Aproveitem a vossa família, mimá-los é também vos mimar a vocês próprios.