segunda-feira, 27 de julho de 2015

Gelado de café e canela

Estava prometido um gelado de café. E o prometido é devido. Juntei-lhe mais umas coisas boas para ter a certeza que não iria haver reclamações. Foi à pressa que desajeitadamente pus o chocolate que ainda não estava bem arrefecido e as amêndoas e rapidamente tirei uma fotografia, com a malta na sala a reclamar pela sobremesa. Vida de bloguer não é nada fácil... nada mesmo.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Pernas de frango no forno com gengibre, salsa e manjericão seco (e outras coisas boas)

Estava aqui a pensar com os meus botões e em mim. No que fui, no que sou e me tornei. Cheguei à conclusão que serei sempre assim, nunca mudei, apenas limei uns detalhes da minha personalidade. Uma menina insegura, ingénua, com sonhos utópicos, e que ainda acha que pode mudar o mundo. Apesar de ter crescido e descoberto que não posso mudar o mundo, apenas o meu mundo. E no meu mundo espero encontrar aquilo que sempre quis, pessoas transparentes, bonitas por dentro, que queiram aproveitar a vida tão bem quanto eu, e que se tiverem alguma coisa para me dizer, que mo digam cara a cara, pois só assim eu posso emendar os meus erros. Basta de me fazerem mal, de nem sequer me darem oportunidade para me justificar, quando eu serei sempre uma pessoa com bom coração. Tenho defeitos e muitos, mas não ultrapassam as coisas boas que tenho para dar a todos. Hoje dei comigo a pensar nisto, nos mal entendidos e nos recadinhos. Mereço? Não me parece. O que me parece realmente é que passo a vida a dar "pérolas a porcos", como se costuma dizer. Isto é um desabafo muito pessoal, como se eu não o tivesse dito. Não se sintam atingidos, pois os meus leitores merecem tudo, até saberem o que sinto em determinados dias, mesmo que não sejam coisas bonitas de se ler. O mundo também é assim, feio e triste. Uma abraço a todos/as.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Bola (com açafrão e manjericão) de frango

A família Sousa adora sair à noite no verão, jantar às tantas e quebrar todas as regras. Todos os verões são assim cá por casa. Ainda onteontem fiz pizza para o lanche e depois ao jantar ninguém tinha fome. Fomos para a rua e quando demos por nós eram onze horas. O que quer dizer que jantámos mesmo tarde. Sentir-mo-nos livres, sermos loucos e fazermos o que nos der na telha também é bom para a saúde mental, e sei que pelo menos uma parte do verão posso me sentir assim. Livre. Sem horários, sem regras e virar tudo do avesso se bem entender. No fundo, serei sempre uma rebelde, que a idade tentou disfarçar, que a idade ajuizou, mas que ainda vive dentro de mim, e eu deixo-a sair para fora nesta época.