quarta-feira, 24 de junho de 2015

Truta salmonada em papelote com sementes de funcho

Ao fim de semana gosto sempre de pôr um grande peixe no forno, e assim receber o "mais-que-tudo" para jantar à vinda do seu novo curso. Chegue a que horas chegue, eu e o "piolho encardido" esperamos pacientemente por ele, enquanto me vai enviado sms a contar os minutos que demora. Para poder dar toda a atenção ao "piolho", o jantar tem de ser prático e nada melhor que o forno sair limpo no final. Qualquer peixe ao sal ou em papelote é perfeito para mim. Acompanhámos com um cuscuz simples e bem aromatizado com várias especiarias.


terça-feira, 23 de junho de 2015

Gelados de framboesas com iogurte grego

Têm saído muitos gelados da minha cozinha. A malta lá de casa já está a ficar muito mal habituada, e a culpa divide-se por todos. É minha porque adoro mima-los, e deles porque adoram come-los e experimentar novas combinações, e ficam tão contentes quando eu digo que tem gelado novo para provar. No meio de tanta caloria de natas, tenho de ser razoável e intercalar com uns gelados mais leves. Iogurte e framboesas, tão bom... Se preferirem um pouco mais saudáveis não juntem açúcar, nem mel, embora eu ache que o gelado docinho sabe bem melhor. Fica ao critério de cada um.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Bolinhos de coco (com farinha de milho)

Começo a semana com uns bolinhos secos tão fáceis de preparar, que nem me dei ao trabalho de usar a batedeira. Para as noites frias que o S. Pedro teima em nos oferecer, acompanhar o café ou chá com um bolinho simples é perfeito. Boa semana!


sexta-feira, 19 de junho de 2015

Gyosas de porco

A primeira vez que levei o meu amor pequeno ao Sushi, ele vibrou com a experiência. Comemos tanto, mais do que devíamos, além de que a conta não me agradou nada. Este pequeno homem já come como um adolescente com as hormonas saltitantes, por isso, decidi fazer em casa uma das entradas que ele adorou. Estes pequenos pastéis, bolinhos, raviolis japoneses, o que queiram chamar, são viciantes e não conseguimos parar de come-los. A primeira vez fiz 30 e cá em casa acharam pouco. Desta vez fiz 60 e concluímos que 80 era o ideal. São fáceis de fazer e praticamente o que custa mais é fechar a massa, principalmente se tiverem umas mãos desajeitadas como as minhas, mas nada que não se resolva, até porque a ASAE não entra cá em casa e esta é uma cozinha despreocupada e longe de ser perfeita, até porque eu tenho bem mais que fazer. 
Gosto de acompanhar com beterraba e nabo cortado o mais fino que conseguir, tal como nos servem no nosso restaurante preferido, e é uma maneira de por o "piolho encardido" a comer beterraba sem questionar nada. A receita foi inspirada no programa da Filipa Gomes (ver o vídeo como uma boa ajuda para perceberam como se fecha a massa), que, como sabem, sou fã n.º 1. Algumas alterações adaptadas aos ingredientes que dispunha e está feito.