Nem sempre a vida é cor-de-rosa. Nem sempre tudo nos corre como gostaríamos. Nem sempre estamos à altura das pedras que vamos encontrando no caminho. Nem sempre é fácil. Este ano tem sido revelador para mim. Descobri que sou mais forte do que imaginava e já não tenho medo do desconhecido. Estou a aprender a estar à altura do que me vai acontecendo, contornando os obstáculos colocando-me sempre em primeiro lugar, como nunca antes fiz. Aprendi a gostar mais de mim. Aprendi que eu própria sou o melhor colo que tenho. Temos que nos amar em primeiro lugar e nunca por nada deste mundo deixar
que nos destruam a alma. A alma que passamos a vida a entregar aos
outros que depois nos devolvem como se nunca a tivessem tido.
E o que desejo para 2016? Desejo encontrar pessoas bonitas, pessoas para as quais eu possa parecer bonita também. Pessoas que não se importem com os meus defeitos e até se riam deles. Pessoas que entrem no meu álbum de fotografias e permaneçam lá para sempre.
A puta da vida nem sempre é cor-de-rosa, mas como quem manda na minha cozinha sou eu, este fim de semana saiu um prato cor-de-rosa choc a fazer lembrar a minha querida amiga Gigi que já partiu e que bebia sempre batidos de beterraba, cenoura e laranja e eu só consegui deixar entrar na minha despensa esta raíz depois de algum tempo da sua morte. Porque ao contrário da cebola, descascar beterraba fazia-me sempre chorar a sua ausência. Aprendi a recordá-la cada vez que faço beterrabas, aprendi a transformar os olhos inundados de água por memórias tão boas passadas com ela. E atum porquê? Porque esta lata de atum viajou por sítios que provavelmente eu nunca conhecerei e veio ter às minhas mãos pelas mãos de alguém que marcou a diferença. Obrigada!
E o que desejo para 2016? Desejo encontrar pessoas bonitas, pessoas para as quais eu possa parecer bonita também. Pessoas que não se importem com os meus defeitos e até se riam deles. Pessoas que entrem no meu álbum de fotografias e permaneçam lá para sempre.
A puta da vida nem sempre é cor-de-rosa, mas como quem manda na minha cozinha sou eu, este fim de semana saiu um prato cor-de-rosa choc a fazer lembrar a minha querida amiga Gigi que já partiu e que bebia sempre batidos de beterraba, cenoura e laranja e eu só consegui deixar entrar na minha despensa esta raíz depois de algum tempo da sua morte. Porque ao contrário da cebola, descascar beterraba fazia-me sempre chorar a sua ausência. Aprendi a recordá-la cada vez que faço beterrabas, aprendi a transformar os olhos inundados de água por memórias tão boas passadas com ela. E atum porquê? Porque esta lata de atum viajou por sítios que provavelmente eu nunca conhecerei e veio ter às minhas mãos pelas mãos de alguém que marcou a diferença. Obrigada!