quarta-feira, 6 de abril de 2016

Gelados de iogurte de limão e hortelã

De entre as várias receitas que tenho pelos rascunhos escolhi estes geladinhos. E porquê? Porque vou eu comê-los todos. Hoje foi dia de arrancar um siso, e porque me custou horrores, tenho direito a comer muitos gelados. São todos para mim, escusam de pedir para dividir convosco.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Perna de porco no forno com cerveja preta

Posso dizer que este foi um fim de semana estranho. Cheio de altos e baixos. Um dos pontos baixos foi o vidro do meu mini forno ter literalmente explodido depois deste assado. Fiquei estupefacta, pois caramba, eu tratei este forno como um filho. Tinha-lhe uma adoração quase materna. Adorava usá-lo diariamente, mas apesar disso mantinha-o sempre limpo a roçar o imaculado. Fiquei minutos sentada a olhar para os vidrinhos espalhados por toda a cozinha. Fiquei zangada, fiquei triste, fiquei com aquele sentimento de perda que me percorre sempre a alma desde que me lembro como gente. Mais uma perda. Mesmo que venha com um vidro novo da garantia, não voltarei a confiar nele. Ele foi o único eletrodoméstico que me causou sentimentos, que me salvou tantos dias em que pôr um bolinho no forno me alegrava logo. Ele não era só um eletrodoméstico, para mim era algo mais. Aqui fica o último assado que ele me devolveu depois de cozinhado lentamente e com amor. Fica mais uma sugestão de temperos a juntar a outros assados que já andam pelo blogue.


quinta-feira, 31 de março de 2016

Gelado duo de caramelo Royal e nata

Se eu vos dissesse o quão difícil foi fotografar este gelado... Deixei a malta na mesa a conversar e discretamente levantei-me e fui ao congelador. Na varanda estava montado o set para a fotografia. Tudo parecia que ia ser simples, mas até uma fotografia singela como esta pode ser o horror. Alguém gritava da sala que queria o gelado, o gelado, o gelado, o gelado... E para que não bastasse ainda falou a toda a gente que a fotografia é que era importante e ele queria o gelado, o gelado, o gelado, o gelado... Enfim vocês devem estar a ver como foi. E assim começa a época oficial dos gelados caseiros cá em casa. São fáceis de fazer, esqueçam as máquinas de gelados!


quarta-feira, 30 de março de 2016

Cannellonis de pescada e legumes com molho de tomate

Esta receita está há meses nos rascunhos. Não porque não ficou boa, mas sim porque no dia que registei a imagem não me lembrei de captar o interior para que fizesse "jus" à receita. Hoje decidi que era a hora de partilhar e deixar de ser tão exigente comigo própria. É uma receita de peixe transformada no prato de massa que toda a criançada gosta. Usei ervas secas pois nem sempre temos em casa as frescas, e eu cá acho que fica bom na mesma. Todos os ingredientes têm o seu espaço na cozinha.

terça-feira, 29 de março de 2016

Pavlova de chocolate, chantilly e frutos silvestres

Nunca fui ligada às religiões, talvez por ter sido sempre uma miúda rebelde e avessa a seguir o mesmo que os outros sem saberem bem o porquê. A minha teoria de religião é somente o amor. O amor pelo próximo e pela natureza (que sei que nem sempre respeito). Não rezo a nenhum Deus, às vezes falo com alguém que julgo que me ouve, mas esse alguém não existe, existe apenas a minha força superior para superar todas as adversidades da vida de nariz empinado e cabeça erguida. Respeito todas as religiões (que evoluíram com os tempos atuais) desde que as pessoas que as seguem sejam de total fidelidade a elas. Não se pode ir à missa todos os domingos quando depois no dia-a-dia são más pessoas. Não tolero isso. Esta Páscoa (e mesmo avessa à religião acabo por festejar estes dias porque cresci com estes valores) o que foi realmente importante para mim foi poder reunir a família, aquela que me sobrou e que tem obviamente um tal de amor incondicional por mim. Essa é a nossa verdadeira família e foi essa que escolhi para se sentarem à minha mesa. Mesa preparada com tanto amor, como sempre faço a quem abro a minha porta. Houve polvo com espinafres e migas de broa de milho e batatinhas ao sal, houve arroz de pato, gelado caseiro e esta pavlova. Todos tiveram presente o meu cuidado em lhes agradar. O vinho que cada um gosta, as sobremesas, entradas simples mas com pão quente e estaladiço que aqueci no forno. Para as minhas mães um folar feito no dia anterior à noite com tanto esforço e cansaço. Vale sempre a pena mimar e espalhar o nosso amor. Essa é a minha verdadeira religião e perdoem-me se vos desiludo. Garanto-vos de coração que isso não ia mudar em nada a minha maneira de ser.


quarta-feira, 23 de março de 2016

Mini espetadas de carne picada de vaca com molho de iogurte e hortelã

Mini espetadas ou koftas, como queiram chamar, são mais uma variante para a carne picada. Uma pechincha que faz daquelas refeições que em casa adoram. Come-se com as mãos, mergulham-se no molho, rasga-se pedaços de tortilha e embrulha-se a gosto.  Por cá adoramos estas refeições.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Bolo de maçã e caramelo Royal

Há dois sábados atrás e mesmo cansada das limpezas, decidi fazer um bolinho de maçã que andava a sonhar há dias para gastar o caramelo Royal que a mesma me fez chegar há tempos. Gosto destes bolinhos pequenos na minha forma mediana tipo "bolo inglês", perfeito para dividir por poucos e a culpa ser menor, já para não falar que o meu mini forno também é mais generoso comigo quando os bolos são pequenos. Corre tudo sempre melhor, portanto cá vai mais um bolo dentro do género que tenho feito. Atrevi-me a untar a forma só com o caramelo e correu tudo bem, pois é um bolo pequeno que se desenforma bem, e mais uma vez deixei a batedeira de lado.


quinta-feira, 17 de março de 2016

Gravlax

Se gostam de sushi ou salmão fumado vão querer fazer salmão curado em casa. Não tem nada que saber. Toda a gente certamente já viu como se faz em livros de culinária ou em programas de televisão. Cá por casa prefiro fazer em pequenas quantidades para comer em 1 ou 2 dias após a cura. Podem ir variando nas ervas que adicionam na cura, embora se saiba que a combinação mais usual com o salmão curado é o funcho fresco. Eu usei aneto seco (também chamado de endro)  e posso garantir que ficou 5 estrelas. Podemos acompanhar o gravalax com uma panóplia de sugestões. Nós comemos como entrada, em tostas barradas com queijo ricota bem temperado com sal, pimenta e coentros frescos picados, e o salmão por cima.

quarta-feira, 16 de março de 2016

"Mega" hambúrgueres caseiros com aveia

Quinta-feira passada assim de fininho e como quem não quer a coisa, lá em casa pediram-me se no dia seguinte o jantar não poderia ser hambúrgueres. Por muito que estivesse sem vontade de cozinhar, não consigo negar estes pedidos e na sexta-feira levei à mesa uns mega hambúrgueres, embora na imagem não se consiga perceber, o pão que comprei era quase o dobro dos usais. Se era para fazer, vamos lá surpreendê-los. Como tenho esta grande mania de esconder coisas na carne picada, lembrei-me de uma sugestão de uma leitora e blogger que me deu a dica da aveia. E pronto lá fui eu para a cozinha fazer o que mais gosto. E como dias não são dias, não faz mal nenhum comermos um hambúrguer cheio de molhos e batatas fritas. Apesar dos legumes e da aveia moderarem este pecado.

terça-feira, 15 de março de 2016

Lascas de bacalhau cozido com batatinhas ao sal

Depois da entrada de ontem, levei à mesa uma travessa de bacalhau tão simples mas boa. As batatinhas ao sal são assim uma coisa para lá de divinal. Umas batatas que ficam feias, com ar de ressequidas e com uma aparência velha e descuidada. Mas não se fiem nas aparências que elas iludem. Ficam tão boas que o bacalhau pode simplesmente ser cozido e com uns temperos bem simples está feita a refeição. E que alegria foi ver o "piolho encardido" chegar a casa e ir direto à mesa e ver que era era bacalhau. É tão bom cozinhar para este puto.


segunda-feira, 14 de março de 2016

Carpaccio de tentáculos de pota

Nem sempre estamos satisfeitas com a vida e acho que todas temos direito a estar desanimadas e preguiçosas. Foi o que se passou a semana passada. Simplesmente limitei-me a existir. Nem cozinhar me apeteceu. Deu para sentir o que sentem as mulheres que não gostam de o fazer. Até um simples peixe cozido com legumes pode correr mal, quando não o fazemos com vontade e amor. Não me canso nunca de elogiar as mulheres no seu geral. Temos de ser tantas coisas ao mesmo tempo. É demasiado para nós! Mas a verdade é que quando paro, sinto que tudo à minha volta para também. É como se eu fosse o comandante deste navio que é a minha vida e sem mim por perto o navio não anda. A idade, a experiência da vida, as desilusões com as pessoas fizeram com que eu crescesse e fosse capaz de lamber as minhas próprias feridas e seguir em frente. Acabei a semana e o fim de semana a fazer  as coisas que uma mulher tem de fazer. Pôr a casa a brilhar, cozinhar com amor para a família, e ainda plantei as minhas ervas aromáticas. Coisas tão banais que me fizeram voltar à rotina e sentir-me viva. Passei parte da tarde de domingo a encher as unhas de terra a plantar com tanto amor as minhas sementes. Senti-me tão bem. Dei por mim com vontade de ir buscar a balança para pesar as pedrinhas no fundo dos vasos e depois a terra, para que todas ficassem iguais. Quase como se fossem uma massa de pães que tem de se dividir para quando forem ao forno ficarem todos do mesmo tamanho. Dei por mim a ir buscar toalhetes para limpar a borda dos vasos, como se fossem pratos com comida prontos para levar à mesa. E de repente voltei. Voltei com vontade de cozinhar. Voltei com este sentimento que posso sentir gosto pelas minhas coisas, mesmo que sejam as coisas de todos, pois cozinhar é para a família, limpar a casa é para a família, plantar as ervas é para a família, e nada como ser feliz a fazer estas pequenas coisas. E como a vida é feita de escolhas, eu escolhi usar tentáculos de pota que são bem económicos, mas não me poupei no azeite especial que comprei. Fiz com amor e tornei as potas banais, que além de baratas ainda estavam em promoção, numa entrada especial e acho que é assim que muitas vezes a maioria de nós mulheres fala indiretamente para a família. Levar pratos à mesa feitos com amor, que levam tempo, tempo esse que abdicamos de nós, em prol da família. Cozinhar, tratar da casa e dos filhos, das compras, trabalhar fora, e outras tantas coisas... E o que é que todas nós queremos em troca? Reconhecimento, apenas reconhecimento e tudo o que advém disso. Boa semana!

quinta-feira, 3 de março de 2016

Perninhas de frango no forno com laranja e limão

Já tantas vezes fiz estas perninhas de frango, mas ainda não tinha tido hipótese de captar uma imagem. Super fácil para fazer ao jantar durante a semana que andamos sempre a correr. É assim uma espécie de jantar com cheirinho a bolo caseiro de citrinos. Fica tão bom que não me canso de repetir. Para acompanhar, arroz branco e salada, porque se não complicámos o principal, também não vale a pena complicar o acompanhamento. É jantar garantido para todos ficarem satisfeitos, pois não há quem não goste de uma boa perninha de frango. Ou há?

terça-feira, 1 de março de 2016

Molho de tomate caseiro

Hoje em dia há de tudo já feito para todas as carteiras, gostos e feitios. Para quem gosta de cozinhar, embora também tenha o direito de comprar feito, gosto muito mais de fazê-lo eu. Foi o caso deste molho de tomate, feito de propósito para uma pizza e feito a mais para outras utilizações.


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Salada (morna) de feijão frade com tomates e filetes de cavala em conserva

Está frio mas as saladas nunca são retiradas da minha ementa de inverno por várias razões. No inverno também temos preguiça de cozinhar e uma salada rápida nunca fez mal a ninguém. Depois porque há dias menos criativos, e abrir uns frascos, umas latas e juntar algo fresco é sempre uma solução eficaz. A juntar a isso ainda há o fator económico, pois não está fácil gerir o orçamento mensal familiar com o mesmo dinheiro e com tudo mais caro. Assim sendo preparei uma travessa bem bonita com tudo de bom para levar à mesa e que não envergonha ninguém, principalmente a cozinheira. Bom fim-de-semana!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Sopa de courgette com espinafres e cenoura.

As sopas do dia-a-dia tendem a ser despachadas. Não há cá refogados ligeiros, nem outras mariquices para aromatizar o caldo. Estas sopas têm espaço na minha cozinha diariamente e depois destes anos todos a aperfeiçoar as combinações de legumes que gosto e como fazer sopas perfeitas, não há  margem para grandes erros. E é mesmo disso que quero falar hoje, mais do que partilhar esta tonta receita. Na minha opinião e por experiência própria as sopas para ficarem perfeitas, os legumes do caldo base têm de ficar bem cozidos e por conseguinte bem triturados, a diferença é substancialmente notória se não o fizerem. Já ouvi falar também que pôr o sal no início na água com os legumes vai fazer com que demore mais tempo a levantar fervura. E um dos grandes problemas é quando trituramos o caldo base da sopa percebemos que colocámos demasiada água e ficou muito líquido. Bem, eu acho que há solução para tudo, portanto não é um drama, e olhem que se há "drama queen" lá em casa sou eu. Primeiro jogamos pelo seguro que morreu de velho, como diz a minha mãe. Legumes cortados todos do mesmo tamanho e quanto mais pequenos mais depressa cozem, depois é cobrir com água apenas até ficarem submersos, pois é mais fácil adicionar mais água depois de triturados, do que engrossar novamente a sopa. Mas estávamos distraídas nesse dia, tanta coisa para fazer em casa e somos só uma para tantas tarefas, e vai de pôr mais água na panela. Não tem problema vamos resolver. Há arroz cozido simples de ontem no frigorífico? Então juntem ao caldo base e triturem bem. Não há arroz mas há batatas cozidas que ninguém comeu com a pescada ontem? Então embora lá pôr na sopa e triturar bem. Não há nenhum destes dois? Então retirem um pouco da sopa para uma tacinha, deixem arrefecer um pouco e misturem bem com uma colher de sopa de amido de milho, voltem a juntar à panela e liguem o lume para voltar a ferver e vão mexendo até engrossar. Não há amido de milho? Não faz mal, há farinha de trigo. Não há nenhum destes dois? Porra... Ah, ainda não está nada perdido, vão lá à despensa e vejam se encontram um pacote de fécula de batata. Não há fécula mas há uma lata de grão ou feijão branco? Então malta não há desculpa para não tentarem resolver. O que interessa no fundo é não deitarmos a perder o trabalho que tivemos, a juntar a "milhentas" tarefas que temos todos os dias.
E para que não arranjemos mais problemas com a sopa, nada de exagerar no sal! Senão temos mais um drama para resolver :)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Maçãs assadas

Maçãs assadas são sempre uma sobremesa prática de fazer e que compõe o almoço ou o jantar com um miminho final. Estas ficaram bem aromáticas e com um molho um pouco espesso que deram alguma graça às maçãs. Boa quarta-feira a todos!


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Creme de ervilhas com ovo escalfado e bacon crocante

Toda a gente sabe fazer um creme de ervilhas. É sabido que não tem ciência nenhuma, a não ser o cuidado de triturar bem a sopa para que fique bem aveludada e cozer as ervilhas em água já quente, para que não perca demasiado com a cozedura, a sua cor verde bem viçosa. Depois é adornar a gosto. Croutons, ovos escalfados, bacon bem crocante, migas de broa e chouriço, ou mesmo comê-la simples. E assim começamos a semana. 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Cheesecake (de forno) com frutos silvestres

Eu não sei o que está na moda oferecer aos namorados, mas eu cá, além da nova máquina de café, fiz um cheesecake para o meu amor. Não foi muito difícil escolher a receita, bastou-me ir ao Rapa Tachos e trazer comigo o que já andava debaixo do meu olho (no fundo é quase tudo o que ela faz). A São faz doces apetitosos que me parecem sempre consistentes, portanto a receita não tinha como falhar. Depois é fazer uns ajustes com o que temos em casa, que no meu caso foi alterar as bolachas e os frutos vermelhos. Não há melhor forma de acabar a semana malta. Bom fim-de-semana! Aproveitem, diz que vai estar sol.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Feijoada de choco (com feijão branco)

Está efetivamente muito frio e nada como uma comida de um tacho só. Bem quentinha, bem substancial e há que chegue para todos, até para a visita inesperada que apareceu. É pôr mais um prato na mesa e receber quem gostamos sempre com alegria. Mais palavras para quê? Está tudo dito por hoje.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Peras bêbedas (com vinho do Porto e passas)

Os dias estão feios e melancólicos. A roupa não seca, a casa não brilha e a preguiça instala-se em todo o lado menos na cozinha. É sempre na cozinha que me sinto feliz, e claro, vou esquecendo as outras tarefas da casa. Depois acaba o fim-de-semana e ficam coisas por fazer. No ar fica sempre a promessa que para o próximo não vou passar tanto tempo na cozinha. É um ciclo vicioso que nunca consigo quebrar. 
Por casa havia peras, havia vinho do Porto e  passas de uva do Ano Novo, e havia uma enorme vontade de ir para cozinha fazer qualquer coisa. Saíram peras bêbedas bem boas e para fazer com tempo. Bom fim de semana!


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Bacon e ovos no pão (para um pequeno-almoço reforçado)

Momentos a três ao pequeno-almoço são raríssimos e vocês já sabem porquê, "mea culpa". Sendo assim estas mini férias foram perfeitas para não haver cá desculpas. Como tenho de variar para não haver reclamações, lembrei-me desta ideia de fazer estes pãezinhos que vi num programa do canal 24kitchen "Segredos da Tia Cátia". Nem é preciso guardar a receita, é acomodar tudo no pão, um queijo a gosto e forno com ele. Na hora de servir pimenta moída e salsa seca dão o toque final. O "piolho encardido" adorou, ou não fosse ele o fã n.º 1 dos ovos com bacon ao pequeno-almoço.
Neste dia é claro que ninguém almoçou e às cinco da tarde estávamos todos com uma espécie de fome que não era de lanche. E pronto lá fomos nós a correr empanturrarmo-nos de sushi, porque a vida são dois dias e o carnaval três, e nada como aproveitá-la bem.



segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

oopsies

Diz que é uma espécie de pão sem hidratos de carbono. São nuvens que se comem num ápice e se fazem noutro. Dois ingredientes base mais uma pitada de sal, uns pozinhos de sementes de sésamo e já está. A receita percebi que anda por toda a internet, mas foi no blogue da simpática "Cozinha 100 segredos as receitas" que me chamaram à atenção. Os meus baixaram um pouco porque tirei-os do calor abruptamente. Já estava uma fila de coisas à espera para entrar no forno, e eu queria ir a correr brincar ao Carnaval.
Eu juntei estes malandros a um pequeno-almoço reforçado, portanto não estive preocupada com os hidratos, mas vocês já sabem como eu sou, ando sempre a quebrar as regras. Agora cada um que decida como os quer saborear.