quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Sopa de feijão frade com nabiças

Hoje é dia de sopa. Aliás todos os dias deveriam ser dia de sopa. Eu gosto de comê-la depois do prato principal, mas cá por casa obrigo os meus rapazes a comer no início da refeição. Uma sopa de feijão frade é pouco usual quando fazemos sopa de feijão, mas garanto-vos que ninguém vai perceber. E feijão frade não serve só para a salada de atum.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Paté de abacate com queijo feta e coentros

Uma entrada, um petisco ou um miminho? Cá por casa foi um miminho para o puto que chega da escola sempre esfomeado, e foi mesmo com nachos de compra, porque há dias que podemos fazer asneiras e esquecer o "saudável". Boa terça-feira a todos!

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Boiões de fruta cozida, adoçados com mel

Um destes dias espreitei a ideia da Bárbara e fiquei com uma saudade de comer fruta cozida e triturada como se fosse para bebés. Soube-me tão mas tão bem que já repeti mais vezes e quero partilhar a sugestão convosco. Para levar para o trabalho como sobremesa sabe mesmo bem. Boa semana!

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Folhados de maçã e laranja

Acabo a semana com a sobremesa. Uns folhadinhos de maçã bem crocantes, assim em jeito de imitar os que há naquela cadeia de fast-food conhecida e também para agradar uma pessoa que gosta muito dessas tartes. Fi-los no forno em vez de fritos, adocei o recheio com mel, para depois poder usar o açúcar por cima que lhe dão uma crocância especial. Estavam bem gulosos :)  

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Creme de ervilhas com abacate

Às vezes dou por mim a pensar nas coisas que mudaram em mim ao longo dos anos. Acho que é um bom exercício para fazermos todos. Olhar para dentro, porque afinal as mudanças começam de dentro para fora. Deixei de ser saudosista, viver de recordações, daquelas que não voltam a acontecer faz-me mal, sempre me fez mal. Aprendi, reestruturei-me, formatei-me para viver o presente e fazer poucos planos a longo prazo. Sou mais feliz assim. Aprendi também a sair de cena quando as pessoas me dão sinais que eu já não lhes faço falta. Não levo a mal. A vida é assim. Tudo está em constante mudança e aceitá-la é meio caminho andado para aceitar os outros e as suas opções. A vida corre, e corre tão depressa que se passarmos o tempo a olhar para trás com questões mesmo que pertinentes, mas às quais nunca iremos obter resposta,  perdemos tanta coisa boa que vem à frente. E coisas que me fazem feliz? Ora, fácil, ver o meu "piolho encardido" a comer creme de ervilhas como se fosse a melhor sopa do Universo. Tão bom :)