Bolinhos de batata doce

Tenho feito castanhas e batata doce assada imensas vezes. Não dispenso a companhia das duas nestes fins de semanas chuvosos, e também não dispenso aproveitar a batata doce quando sobra, para fazer uns bolinhos sem grande complicação. A textura dos bolinhos fica diferente dos bolinhos secos habituais, culpa da batata doce. Bom fim-de-semana!

Filetes de sardinha (fritos em azeite) com cebolada

Se há pratos que até hoje me transportam para outros tempos, este está no top. Peixe frito de um dia para o outro animado com um molho feito na hora. Não há muito mais a dizer, a não ser que eu lambo os dedos com este prato. Há um pormenor, sempre com pão duro a acompanhar. Aliás, há dois pormenores, o outro é que eu frito o peixe num dia de propósito para só o comer no dia a seguir. Vá se lá saber porquê. Eu gosto e muito :). Boa semana!

Filetes de pescada panados com molho de iogurte

Não há nada melhor no outono que passar o fim-de-semana na preguiça. Às vezes sabe bem parar e não ter nada planeado. Ficar por casa a ver filmes, a fazer petiscos, a arrumar gavetas, ou só enroscada nos meus três amores. 

Houve dois pedidos à cozinheira, castanhas e batata-doce assada, e alguma coisa com molho de iogurte. 

Missão cumprida nos dois pedidos. Sábado foram para a mesa as castanhas e a batata-doce assada, e domingo o molho de iogurte fez companhia aos filetes de pescada, desta vez panados só com ovo e farinha de trigo, e fritos em azeite para que a culpa seja menor. Estava bem bom :)

Bolo de cenoura e requeijão natural Saloio

Os bolos com requeijão são muito apreciados cá em casa, sejam com canela, com mel e peras, com mel e nozes, com framboesas ou com lima e limão, o importante é irmos experimentando várias versões. A de hoje é com cenoura (cozida) e uma pitada de canela. Ficou uma delícia é o que vos digo, e sim, a Saloio deu outra vez a sua ajuda preciosa com o seu requeijão natural.

Bolachas de manteiga de amendoim

A maioria das vezes que compro manteiga de amendoim para algumas receitas, não tenho grande sucesso. O "mais-que-tudo" deve pensar que é para comer às colheradas e quando vou a ver já tenho o frasco no fim. Desta vez fiquei de olho e assim que vi o frasco quase a meio agarrei e congelei e safei umas bolachas bem boas e simples de fazer. Juntei à festa mais uns amendoins e adocei com mel. Bem boas e imperfeitas, porque é evidente que não sairam do pacote do supermercado, que esta é uma boa desculpa para não chamar às minhas mãos de desajeitadas.

Pataniscas de frango com caril (com as sobras do frango assado)

Novembro e Dezembro são para mim meses bastante atarefados. Já aqui falei sobre isso. O "piolho" nasceu no dia de Natal e as semanas que antecedem ao seu aniversário eu fico com  aquele síndrome do ninho. Mudo cortinados, carpetes, almofadas, lavo tudo e mais alguma coisa, organizo armários de roupa de casa e nossa, e nem a despensa e o frigorífico escapam. Novembro foi também o mês de consumir tudo o que havia nas gavetas do congelador e nos frascos na despensa. É engraçado como aguçamos o engenho quando temos pouca coisa. Até as sopas ao estilo alentejano parecem grandes manjares e com tão poucos ingredientes. É de agradecer sempre tudo o temos, mesmo que acharmos ser pouco. Eu ambiciono poucas coisas, e a maioria delas são coisas que não se podem palpar e sim sentir dentro de mim.

O frango assado comprado no PD, que além de ser uma pechincha, com as sobras faz-se maravilhas. Pataniscas de frango com um toque de caril, mais um arroz de cenoura e uma saladinha verde fez a nossa refeição parecer um banquete. E é agradecer, porque melhor é impossível.

Bolinhos de noz e mel

Ando gulosa, ando! Mas também ando sempre a equilibrar as gulosices que faço. Desta vez saíram do meu mini forno, uns bolinhos de noz adoçados com mel e muito pouca gordura. Tão práticos de fazer, que nem é preciso batedeira nem untar formas. Uso papel vegetal e já está. No forno ficam o tempo suficiente de eu ir preparando a mesa para o chá e arrumando a cozinha. Ficam tão bons que já fiz duas vezes em duas semanas.

Pataniscas de atum

Quando fiz estas pataniscas há uns dias, não fazia a mínima ideia que as iria fazer. Sem nada descongelado para o jantar, sem nenhuma ideia na cabeça, mas com muita vontade de fazer uma comida de conforto, daquelas que nos abraçam bem apertado. Olhei para o frigorífico e tirei ovos, fui à dispensa e peguei nas latas de atum e fez-se luz na minha cabeça. Pataniscas de atum, para fugir das habituais de bacalhau. Se bem que são as meninas dos meus olhos, mas no fundo fui uma vira-casaca e agarrei-me às de atum. A acompanhar, um arroz bem malandrinho de tomate e pimento vermelho. Fiquei de coração cheio com esta refeição, e junto com uma sopa de espinafres e ainda couves de bruxelas salteadas com bacon fez maravilhas ao jantar. Bom fim de semana!

Panquecas de maçã com gelado de nata e mel

Quem gosta de cozinhar, certamente já fez panquecas de todas as maneiras e feitios. Estas são as minhas preferidas.

Pataniscas de bacalhau

Quem é amiguinha quem é? Toquem a matar saudades das comidinhas das nossas mães.