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segunda-feira, 14 de junho de 2021

Caldeirada de peixe

O Meu Tempero

Com alguns dias de férias passados junto ao mar, as saudades de peixe intensificam-se, dos pratos em que os ingredientes brilham por si, das sardinhas assadas ao choco com tinta, do arroz de marisco às açordas, das cataplanas às caldeiradas. E é o que vos trago, uma caldeirada de peixe, que o truque principal é trazerem da banca da peixaria, o peixe mais fresco que lá houver, fazer com amor e partilhar com boa companhia.

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Arroz de marisco

 O Meu Tempero

Com os dias da semana mais ocupados e com refeições mais rápidas, deixo para o fim de semana os pratos mais demorados, e que mimam a família que estava habituada das minhas longas horas passadas na cozinha. 
Não deixei de cozinhar, nem de gostar de cozinhar, apenas ajustei as minhas prioridades com os meus novos horários. Se estou feliz assim? Sim, estou feliz com as mudanças que foram acontecendo, principalmente num ano desastroso para muita gente. 
Hoje partilho um arroz de marisco com o que havia no congelador, e não é por isso que não possamos fazer um bom arroz. Pequenos truques ditam o sabor final, e um bom caldo é sempre a "estrela" do prato, mesmo que ninguém a veja.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Sugestão para o dia de São Valentim

Mesmo que a entrada, o prato principal e a sobremesa pareçam não combinar entre si, o que interessa é reunirmos sabores que gostamos, e porque na nossa casa as regras são feitas por nós!

O Meu Tempero


O Meu Tempero


O Meu Tempero

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Tagliatelle com gambão, caril e leite de coco

Na embrulhada e instabilidade que está o meu caminho atual, é preciso não desmoralizar e continuar a levar a vida com otimismo. Continuar a sorrir para que a alegria me invada e contagie também os que estão ao meu redor e se afastam porque a vida é mesmo assim. A árvore de natal está feita, sempre por ele, mas gosto de a contemplar no final e rir-me sozinha das decorações que saíram dali. Não me preocupo muito, daqui a nada tudo se desmonta e fica organizado como antes. É preciso entrar no espírito, já que o destino me brindou com um menino Jesus também, e este ano já faz 14 natais. Não me preocupo com nada material nestes dias. Só quero mesmo saber que todos estão bem e de saúde e têm trabalho, o resto são adornos como as luzes de natal.
Depois de mais um dia de instabilidade, nada me anima mais que ir para a cozinha e sentir o calor do meu fogão, cheio de panelas a borbulhar e confusão pelas bancadas. No meio da confusão ainda parti um copo de vinho e entornei parte do licor de canela que estive a terminar. São dias, dias desastrados que tudo escorrega das minhas mãos.
A massa era para ser à "Alfredo", mas saiu outra perfumada com caril e leite de coco. 


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Paella mista

Mais um fim-de-semana a carregar baterias num sítio que adoramos. Chamamos-lhe "a nossa casa de férias", pois já fomos lá tantas vezes que realmente nos sentimos em casa. 

Um pequeno sítio a meia hora de casa que reúne tudo o que gostamos, praia, piscina, campo, bons restaurantes e uma natureza quase selvagem. Perfeito, mas seria ainda mais se o nosso Scott pudesse ir connosco, porque morremos de saudades dele, apesar de ficar bem tão bem entregue aos cuidados do tio que o mima como nós.

Antes de irmos tivemos tempo para saborear uma paella que tanta controvérsia já gerou em torno dos ingredientes que leva. Quem não se lembra quando o Jamie Oliver usou chouriço na paella, caiu-lhe meio mundo em cima. Eu tentei reunir o máximo de informação possível com a ajuda da internet, dos livros e dos amigos viajados que vão absorvendo conhecimento e partilhando comigo. 

Cá em casa a minha paella foi mista (que me perdoem os valencianos, pois que me parece que não fazem estas misturas), frango, camarão e mexilhão (embora sem a casca), e não ficou tão arrumadinha na paellera como deveria ser, porque tentar meter o "Rossio na Betesga" dá nisto. Mas ficou boa e vou repetir com toda a certeza numa paellera maior com tudo bonitinho, prometo :)

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Sopa de peixe e camarão (com base de caldeirada)

A prova que estamos sempre a aprender é evidente nesta receita, pois de onde menos se espera, de um colega de trabalho, tira-se uma ideia bem boa, pelo menos eu achei genial. A base é de uma caldeirada vulgar, prato que adoro e que me acompanhou sempre na infância. Transformá-lo numa sopa poderá parecer um grande desperdício, mas acreditem sabe muito bem e sempre posso enganar os meus rapazes que não ligam grande coisa a caldeiradas, ao contrário de mim. Acaba por ser uma espécie de vingança estão a ver ;). O que é certo é que o "mais-que-tudo" adorou.



quinta-feira, 10 de maio de 2018

Bacalhau e camarão gratinado

Os dias bonitos chegam e lá começo eu a pensar em férias, praia, dias de não fazer nada e outros a aproveitar tudo, e depois caio em mim, pois que esses dias ainda vão demorar a chegar. Enquanto chegam e não chegam vou para a cozinha fazer o que mais gosto. :)

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Camarão cozido e vários molhos de maionese

Apesar desta euforia geral com o Natal, confesso que cada ano que passa me diz menos, a não ser um dos motivos que mais gosto. Juntar a malta e encher a mesa de coisas boas. Isso sim, vale bem a pena. Uma travessa de camarão cozido que se anima logo com a companhia de uns molhos apetitosos. A maionese faz-se em casa, assim podemos sempre usar azeite ou escolher um óleo melhor, depois é ir inventando combinações de molhos com o que se tem na despensa. Melhor é impossível.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Gambão selvagem frito à moda da Patrícia

As tardes de fim-de-semana são perfeitas para os petiscos em casa.
Na mesa havia chouriço assado, queijo mozzarela de búfala com uma marinada especial a servir de tempero, pão torrado e bebidas bem frescas. 
Mas o que interessa hoje é falar desta receita da minha amiga Patrícia, que não liga nada a estas coisas da culinária, mas surpreendeu-me com algumas dicas para fazer gambão. Aliás, surpreendeu-me ao vivo e a cores no dia que fez este prato para compor a mesa de fim de ano. Íamos conversando enquanto ela fazia o gambão assim meio nervosa em falhar... Qual quê, foi para a mesa, além de muitas gargalhadas, confusão (da boa) da criançada, entre outros petiscos, uma bela travessa de gambão feito na perfeição. E quando digo na perfeição, é perfeição mesmo, pois quem compra gambão sabe que se não o cozinhar em condições, podemos bem ficar com uma coisa molenga para mastigar, e isso não é nada bom. Aqui fica a receita com livro de reclamações dirigido à Patrícia, ok?

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Vol-au-vent de bacalhau e camarão

Um destes dias o "piolho encardido" estava como se o mundo fosse acabar naquele dia. Trombado, frustrado e muito zangado. Estávamos a jantar e ao ver a cara dele assim e a saber o porquê, deu-me uma enorme vontade rir, e soltei uma das minhas gargalhadas. Ele ficou mais chateado ainda. Eu só lhe disse, que ele tinha 11 anos e ainda tinha tempo para perceber realmente as coisas que são importantes na vida. E enquanto lhe murmurei essa frase pensei na minha mãe que no dia a seguir ia para o hospital ser submetida a mais uma cirurgia, e isso sim, isso é que era importante. Ajudá-la, apoiá-la e que o destino a  trouxesse de volta a casa sã e salva. Tudo o resto são pormenores insignificantes nesta vida que tem tantas coisas boas e outras más que realmente valem a pena, pular de alegria ou sofrer por elas. Ao fim dos anos se levarmos uma vida com otimismo, serenidade, sermos gentis para com o próximo, ajudarmos os nossos entes queridos e os outros também, tudo isso se reflete no nosso rosto, tornando as nossas rugas de expressão num rosto com sorriso constante e de gargalhada fácil. Todos os outros carregam o peso da maldade, e nunca serão felizes mesmo com as coisas boas da vida. Eu não quero ser assim nunca! A minha mãe está bem! Agradeço aos Deuses que me protegem embora eu ainda os procure. Bom fim-de-semana!


sexta-feira, 10 de março de 2017

Açorda de pescada com camarão e mexilhão

Não é um prato fotogénico para a fotografia, mas há coisas que pouco importam a não ser o sabor e a facilidade com que se prepara um jantar assim com meia dúzia de sobras que se vão acumulando no congelador. E faz-se a festa com mais dois pãezinhos já velhos, que se tornavam novos numa refeição quente e aconchegante.
Não se nasce a gostar de açorda. Aprende-se quando crescemos o que andámos a perder quando éramos novos e não queríamos comer a tão boa açorda que a minha mãe fazia. Como não posso voltar atrás, volta e meia sai uma açorda da minha cozinha para recordar o que andei a perder. Aqui, aqui, aqui e mais aqui, outras açordas bem boas.











segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Fettuccine com camarão e salmão fumado

Um prato de massa para começar a semana. Simples mas reconfortante. Como hoje estou de poucas palavras sigo já para a receita. Boa semana a todos!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Massada de bacalhau, camarão e argolas do mar

Para eles não há melhor maneira de comer bacalhau que não seja cozido com grão, cebola e coentros picados por cima. Que enfadonho (por quererem sempre o mesmo)... Por isso decidi dar ao lombo que me cabia, um destino bem diferente. Foram feitos dois almoços no mesmo dia. O enfadonho para eles e uma massada tão boa para mim, que mimei com camarões e argolas do mar. Quando os chamei para a mesa ficaram ali a olhar de esguelha para o meu prato. E que cheirinho que saía do meu prato. Houve ali um certo olhar de repreensão para a cozinheira, mas para a próxima que pensem duas vezes antes de me pedirem sempre o mesmo bacalhau cozido com grão.
Uma massada que se faz sem grandes complicações. Gosto de usar as cascas do camarão e depois triturá-las e isso dá um sabor extra ao caldo, aliás muito caldo para que a massa não fique seca e quase se possa comer à colher, e no dia a seguir levar para almoçar no trabalho e estar melhor ainda. São servidos? Ou preferem cozido com grão?

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Salada de folhas verdes mistas, camarão, abacate, laranja, milho e croutons

Refeições perfeitas que se decidem na hora quando se abre o frigorífico e o congelador. Pão duro que previamente cortei ao cubinhos e congelei, e miolo de camarão, tudo coisas que descongelam em pouco tempo e salada embalada já lavada como eu gosto e bem sequinha. Facilmente se prepara uma salada com meia dúzia de ingredientes e que agrada a todos. Quem não gostar de algum, ponha ao lado e está resolvido. Eu sempre habituei bem a malta cá de casa, por isso posso dar-me ao luxo à preguiça de lhes servir uma salada ao jantar. Depois cada um tempera à sua maneira. Eu e o "piolho" usámos maionese e o "mais-que-tudo" ficou pelo vinagrete simples. E pronto mais uma refeição arrumada!


terça-feira, 12 de julho de 2016

Gambão selvagem grelhado com molho de manteiga e coentros

No passado domingo tinha de haver petisco, tal e qual os outros dias em que a seleção esteve em campo. É assim um ritual meu, apesar de não ter nenhum clube futebolístico, nem de ligar ao futebol. Mas alto aí e para tudo, que quando a nossa seleção joga, aí a coisa muda de figura. Tela em casa montada, bebidas frescas (sem álcool para mim) e petisco à mesa. Escolhi gambão selvagem e com cerca de 8 euros se faz uma travessa jeitosa. Bem temperados, grelhados e aconchegados com um molho de manteiga enquanto estão na grelha a fumegar. Mais perfeito era a seleção ganhar, e ganhou!

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Mini espetadas de camarão em marinada especial

Ainda continuo na "terapia" para aprender a partilhar a minha cozinha. E palavra de honra que tenho me portado bem. Prova disso são estes camarões que alegraram o nosso jantar de sábado em jeito de entrada com uma pequena salada, antes de irmos a correr aproveitar a noite e a entrada livre nos Museus.
O "piolho encardido" foi para a cozinha outra vez e participou entusiasmado como sempre e como um verdadeiro ajudante. Está contratado!


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Miolo de mexilhão panado

Eu gosto de uma boa petiscada. Ainda sou do tempo que se ia para o café e saía uma travessa de cada do que havia na lista, com várias rodadas de imperiais bem fresquinhas e pão torrado com manteiga. Não havia as despesas de hoje, a vida estava mais facilitada e todo o grupo trabalhava, o que dividido por todos, não fazia grande "mossa" na carteira. Eu continuo a gostar de comer uns belos petiscos, mesmo que seja em casa e mesmo que seja eu a fazê-los. A vida muda, e resta-nos aprender a saborear as novas etapas, sempre claro, com petiscos a acompanhar. Barato, simples, saboroso, o que é que se pede mais? 


Ingredientes:
- 300g de miolo de mexilhão congelado
- 1 limão
- 1 colher de chá de salsa seca
- pimenta moída q.b.
- sal fino q.b.
Para panar:
- 1 ovo XL
- pão ralado q.b.
- azeite para fritar q.b.

Preparação:
Descongelar o mexilhão naturalmente. Deixar a escorrer em papel absorvente para retirar todo o líquido que possam ter. Temperar de sal (não é necessário muito), pimenta, salsa e sumo de meio limão, reservando o restante para a altura de servir. 
Numa taça colocar o ovo batido com o garfo e noutra o pão ralado. 
Passar o mexilhão pelo ovo e de seguida pelo pão ralado.
Aquecer uma frigideira com azeite (não é necessário muito), e fritar os mexilhões de ambos os lados. Colocar poucos de cada vez para não arrefecer o azeite. Deixar a escorrer em papel absorvente. Servir com mais limão. Boas petiscadas!

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Esparguete (Sem Gluten) Com Camarão, Mexilhão E Ameijoa

Esta será a única receita desta semana, pois apesar de achar que chego a todo o lado, como qualquer mulher, daquelas de fibra e com "M" grande, tive que dedicar-me a outros projetos que também irão fazer-me muito feliz. Ontem a Milaneza parece que adivinhou e quando cheguei ao escritório tinha este mimo à minha espera. Como sou uma pessoa que dá muita importância aos pormenores, achei a apresentação muito ternurenta, cuidada e com a mensagem que devemos nos alimentar bem, consumir produtos frescos e naturais. Ao jantar e indecisa com o que preparar, pensei logo usar o esparguete sem gluten, feito a partir de farinha de milho. Apesar de lá por casa ninguém ser intolerante ao gluten, gosto de ir variando nas farinhas nos pães, bolos, salgados  e bolachas que faço, para assim equilibrar a dieta. Gostei bastante da textura que este esparguete conferiu ao molho, dando a cremosidade que eu estava à espera.



Ingredientes para 4 pessoas:
- 350g de esparguete sem gluten Milaneza
- 600g de camarão congelado tamanho 20/30 (cerca de 16 unidades)
- 125g de miolo de mexilhão congelado
- 125g de miolo de ameijoa congelada
- 1 cebola picada
- 1 dente de alho picado
- 1 folha de louro
- 4 colheres de sopa de polpa de tomate
- 100ml de vinho branco
- 1 colher de café de paprika
- azeite q.b.
- sal q.b.
- 1,5 l de água da cozedura do camarão
- 1 pequeno molho de coentros frescos picados

Preparação:
Cozer os camarões (mesmo congelados) em água a ferver e temperada de sal. Descascar e reservar as cascas, cabeças e a água da cozedura. Triturar no copo liquidificador, as cascas e cabeças do camarão com cerca de 1,5 l da água da cozedura. Coar e reservar.
Num tacho grande com um fio de azeite, levar a cebola, o alho e a folha de louro a refogar. Acrescentar a polpa de tomate e deixar apurar 1 minuto, para de seguida refrescar com o vinho branco e deixar até este evaporar. Adicionar o caldo que se reservou e a paprika. Deixar levantar fervura e acrescentar o esparguete. A meio da cozedura, adicionar o miolo de mexilhão e ameijoa entretanto já descongelados. Colocar a tampa para ir criando vapor e não deixar a massa secar. Depois de cozida, desligar o lume, adicionar os camarões, os coentros e envolver bem. Servir de imediato. Bom fim de semana.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Açorda De Camarão E Ameijoa No Pão


Um dia destes inspirada no programa "Prato do Dia 2" do canal 24Kitchen , e a pedido cá de casa, fiz uma açorda servida no próprio pão. Normalmente faço com camarão com casca como na receita, pois dá muito sabor ao caldo. Como não tinha juntei-lhe miolo de ameijoa para lhe dar mais sabor. O que interessa mesmo é que usemos os ingredientes que dispomos em casa e o nosso gosto pessoal.

Ingredientes:
- 1 pão alentejano grande
- 250g de miolo de ameijoa congelada
- 350g miolo de camarão (congelado - tamanho 80/100)
- 3 dentes de alho grandes laminados
- 2 tomates pelados em conserva picados
- 6 colheres de sopa do sumo do tomate pelado
- cerca de 500ml do caldo da cozedura do camarão e ameijoa
- 1 pequeno molho de coentros frescos picados
- 2 gemas de ovo
- sal q.b.
- pimenta moída q.b. (moinho 5 pimentas)
- azeite q.b.

Preparação:
Cortar o pão cuidadosamente como tivéssemos a abrir uma tampa. Retirar todo o miolo. Levar o pão a torrar em forno médio e com a porta entreaberta, alguns minutos até ficar bem estaladiço para poder suportar a açorda quente.
Cozer o miolo de camarão e ameijoa em água temperada de sal. Escorrer e reservar o caldo da cozedura.
Adicionar o caldo ao miolo de pão. Reservar o restante caldo, caso seja necessário.
Num tacho grande deixar fritar um pouco os alhos com um fio de azeite. Acrescentar o tomate pelado e o sumo do tomate e deixar uns minutos a reduzir. 
Adicionar o pão ao tomate e envolver bem até estar desfeito. Se necessário acrescentar mais caldo. 
Retificar o tempero de sal e pimenta. 
Acrescentar o camarão, a ameijoa e os coentros picados. Reservar algumas folhas para decorar na hora de servir.
Juntar as gemas, envolver bem e deixar um minuto em lume médio, sempre a mexer, para cozer as gemas. Poderão também ser misturadas na hora de servir e sem ir ao lume.
Servir a açorda de imediato e no próprio pão, decorar com folhas de coentros frescos. Bom apetite!